terça-feira, 30 de agosto de 2011

Dois Mundos


Você em seu canto,
Eu em meu manto.
Você algo esta a fazer,
Eu nem imagino o que.
Você acabando de deitar,
Eu contigo a sonhar.
Você a se levantar,
Eu em ti, já estou a pensar.
Você segue vivendo.
Eu vivo te seguindo,        
Só pra te ver...

( vivi louhrinci)

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Sem percepção


Dependente,
Vazia é sua mente.

Olhar parado,
Ao longe é fixado.

Seu corpo?
É a madeira.

Sua alma?
É daquela pessoa na cadeira,
Que de acordo com seus sentimentos,
Comanda os movimentos.

Preso a cordões,
Movimentado por alguém.
Sem coração, se reações.
Marionete, nada além...

(vivi louhrinci)

Mensagens

Nunca pensei que uma mensagem poderia me deixar tão mexida... na verdade duas mensagens!

A primeira delas que recebi, foi de uma pessoa que não via a alguns dias e fiquei um tanto preocupada com ela, queria saber o que tinha acontecido mas não queria me identificar, então mandei uma mensagem anônima ja que a pessoa não tem meu número não saberia que era eu. A resposta não era verdadeira! Assim que tornei a enviar outra mensagem, mas desta vez com meu nome, a resposta foi sincera, porém era mais sério do que eu pensava!

A segunda, recebi após ter mandado uma mensagem pra alguém, para tentar descobrir a opinião dessa pessoa qm relação a uma coisa que para mim era importante saber... A resposta longa que recebi tinha as palavras que eu esperava ler vindo deste algúem. Não me surpreendi, mas gostei muito!

Tudo isso que acabei de contar a vocês, sobre minha vida , foi só para dizer...
Na vida coisas acontecem, as vezes esperamos e nos preparamos  para elas e quando chegam nada de mais muda em nossas vidas mas mesmo assim nós ficamos mexidos, tocados, deprimidos... Ao mesmo tempo que existem aquelas coisas que acontecem que nos deixam com uma tremenda expectativa e quando chegam nos surpreende mais do que esperavamos e isso nos faz bem!!
Aproveite cada coisinha que a vida lhe der...
(vivi louhrinci)

domingo, 28 de agosto de 2011

Receios do branco


Dentro do branco sem fim,
sigo caminhando.
Ao longe um vulto, vindo a mim...
Me arrepio, sinto medo.

A figurada daquele ser,
deixa-me pensando
devo seguir, ou o que fazer?
Caminhos cruzados, medo terminado.

Mais adiante, dois "olhos vermelhos",
quentes, grandes, sem piscar,
chegando perto, a imagem a se formar...
Somente um carro que se esconde no nada.

Neblina da manhã...
Branco sem fim...
(vivi louhrinci)