domingo, 2 de setembro de 2012

Pedaço escolhido


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O careca-guilherme- é um traficante de drogas lider de um grupo de adolescentes que se drogam e que fugiram de casa por usarem drogas e acabam fazendo tudo que esse traficante quer que eles façam, caso contrario estariam sem casa ou mortos. Um menino chamado André, desafiou-o uma vez e acabaram saindo numa briga feia, e o menino saiu do grupo de drogaditos. Mas acabou voltando e sendo aceito pelo Guilherme e pelo grupo. O careca, desconfiando de sua lealdade, desafiou-o...
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Sentado num sofá todo rasgado, com os pés em cima de uma lata de lixo, vestindo roupas de marca, colares de ouro branco e tênis, com sua tatuagem a mostra na perna dirita traduzindo o homem que ele era dizendo ' Deus está morto, nós o matamos. O homem é o lobo do homem. Só sei que nada sei. Penso, logo, existo.' , Guiherme, o conhecido lider Careca, pensava em sua próxima diversão.
- Piá, chega mais!- gritou para André.
- Que é?
-Você já nos deixou pra trás uma vez, abandonou o grupo por causa de uma mina lá...- encarando-o - Quero uma prova de que você voltou e que tá junto com o bando.
- O que você quer que eu faça? Não tenho medo de nada.
-Tem uma mina que faz tempo que reparo. Uma gata. Gostosa a filha da puta. Quero que você traga ela pra mim.
-Quem é a menina?
- O nome dela é Sara. Tem 17 anos mais ou menos, estuda no colégio na esquina da rua principl do bairro. Ela sempre tá com uniforme quando passa aqui por perto, ou de roupa de dança.
-Sei quem é. Tá sussi. Pra quando a quer?
- Quando você a ver por perto, já que estão em férias...
-Certo.
- Vou me divertir um pouco. Vamos ver se ela mata minha fome...

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Eram dez horas da manhã. Sara andava, sozinha, pelas ruas da cidade indo para seu curso de dança que costumava fazer nas férias quando percebeu estar sendo seguida. Ela apressou o passo, a figura encapuzada, fez o mesmo. Começou a andar ainda mais rápido e o tal cara, a seguiu na ação. Então atravessou a rua pensando ser a última chance de se livrar do homem, mas foi quando menos esperava, quando olhava para trás atravessando que o mal feitor a agarrou e antes que Sara pudesse gritar ele colocou um pano em seu nariz com algo que a fez desmaiar.

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- Oi gatinha. Demorou pra acordar, minha Bela Adormecida!- falou Careca com tom irônico ao ver a menina abrir os olhos.
- Quem é... O que é que eu... Onde eu estou?- confusa e assustada.
-Calma gata, já vi que a mina tá com medo. Sou um cara doido pra matar a sede de você. Eu vou deixar ir embora, quando eu quiser, quendo cansar da brincadeira, assim que eu não te quiser mais. Você está no meu terreno e aqui tem que me obedecer. Pronto? Respondi tudo, vamos começar a diversão..
Ele começou a passar as mãos no corpo da menina, desamarrou a saia dela, a sapatilha e soltou os seus cobelos. Ela estava sem ação nenhuma, com as mão amarradas e presas a cama.
-O que você está pensando que eu sou?- com medo, mas tentando não demonstrá-lo.
-Minha diversão da noite. Uma mulher perfeita, a não ser pelo fato de ser virgem, mas isso é algo que já vamos resolver. Uma mulher perfeita, deixa  que o homem faça com ela o que bem entender, sem reclamar ou se manifestar. As muheres devem servir aos homens. Sei que você é uma boa menina e que será assim esta noite.
-Covarde! Maxista! Ignorante!
- Covarde? Ignorante? Vou provar pra você que não sou nada disso!
Ele rasgou o collant e a meia-calça que ela usava, deixando-a nua, presa aquela cama.
O banndido começou a beijá-la, deslizava sua mão pelos cabelos e pelo corpo trêmulo de Sara como se fosse íntimo com ela e sem ligar para os seus gritos, seu choro e sua agitação.
 Rindo maliciosamente  ele continuou sua brincadeira.
Quem estava na rua ou ali por perto pôde ouvir o grito desesperado de Sara misturado ao choro incansável e sem fim.
Ela não tinha como escapar dali e dele. Ele, parecia se alimentar de seu medo tirando a roupa a cada grito que engolia que o deixava com ainda mais vontade de continuar.
As vezes a menina se engasgava com seu pório choro.
Ofegava e gemia misturando o medo com a raiva e com o prazer que nunca havia tido e que nunca havia pensado que o teria daquela maneira. Parecia algo diatante de sua realidade até então. 
Careca não se cansava, principalmente porque adorava ter outras pessoas sofrendo em suas mãos. Quanto mais ela gritava e pedia-o para parar, mais ele se movimentava para faze-la sofrer, para ir ainda mais fundo. Era a vontade de continuar, por maldade. Para ter fama e ser idolatrado. Para terem medo dele, sabendo do que ele era capaz de fazer. 
Sara, ao ver que era inútil tentar se soltar e chamar ajuda com seus gritos, percebendo que eles faziam-o mais forte, ao ver que não iria conseguir impedí-lo de usá-la daquela maneira, deixou-se levar, entregou seu corpo aquela realidade sem mais ter o que fazer, sem pestanejar, da maneira que ele quiz desde o começo.
Sem se amarem, fizeram o que muitos chamam de amor. Outros preferem chamar de tranza, mas ele falava com todas as letras, sexo ou comer, fazendo dela um objeto com uma função e que depois jogaria fora como jogam-se as cascas de frutas apodrecidas no lixo. Aquilo nada mais era que a maneira mais nojenta e fria do ser humano suprir seus desejos e sentir prazeres. Uma invasão corporal. Um estupro.
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                                                     ( vivi louhrinci)